Depois de termos testado um aspirador convencional da Rowenta, daqueles que precisam da presença (e da mão) constante de um humano, experimentámos fazer a limpeza de redacção da PCGuia com um robot – que, decididamente, correu mal. Não acreditamos que o nosso espaço seja único no País: tal como muitas casas, há cabos no chão, pés de mesas, objectos no chão e vários fios. Ou seja, coisas que não podem ser problemas para os chamados ‘aspiradores inteligentes’ – só que foram. O X-Plorer Serie 130AI, que não tem assim tão pouca tecnologia como isso (está cheio de sensores e radares) acabou invariavelmente preso em vários locais, o que nos encheu a app de gestão da marca (Rowenta Robots) de alertas e marcas a vermelho. Além disso, vimos o robot evitar áreas perfeitamente desimpedidas, que acabaram por ficar sujas e, quando pedíamos para voltar à base, este X-Plorer começava a rodar sobre si mesmo e não conseguia encontrar a sua “casa”.
A app, em si, é boa, permite definir a potência de aspiração, definir horários e dá instruções para fazer a manutenção do aspirador; contudo, a experiência de uso não foi satisfatória, uma vez que o X-Plorer Serie 130AI nos deu vários problemas, principalmente, por ficar emaranhado em cabos ou preso nos pés das mesas. Um robot inteligente tem de evitar este tipo de situações e não insistir no erro – desta forma, é impossível considerá-lo como uma alternativa para limpar bem uma casa.
Nota: 2/5
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