Quatro cientistas/investigadores da Universidade Lusófona acabam de entrar para um grupo que reúne os mais influentes do mundo: Marko Beko, Slavisa Tomic, Rui Dinis e Nuno Manuel Garcia.
Os representantes pertencem à unidade de investigação COPELABS (Cognitive and People-centric Computing). Este departamento tem como objectivo o «desenvolvimento de soluções em rede» para as colocar ao serviço «da promoção da qualidade de vida».
A iniciativa de criar uma lista com os cientistas «mais influentes do mundo» partiu da Universidade de Stanford (EUA), que «desenvolveu um novo método para identificar» os possíveis integrantes, explica a Lusófona.
Para isso, a Universidade de Stanford «reuniu dados de investigação produzidos entre meados da década de 90 do século passado e o ano de 2019» – ao todo, foram reunidos quase 160 mil cientistas (159 683), considerados os mais influentes do mundo.