A Altran apresentou o VORTEX, um Centro de aceleração e transferência de tecnologia de sistemas ciber-físicos e cibersegurança em Portugal.
Liderado pela Altran Portugal, em associação com a Universidade Nova de Lisboa (UNL), através do NOVALincs, com o Instituto Politécnico do Porto/Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP/IPP) através do CISTER, com Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores- Tecnologia e Ciência (INESC TEC) através do HASLab e a plataforma Beta-i, o VORTEX pretende “criar um ecossistema colaborativo entre centros de investigação, startups e líderes industriais que explorem as tendências tecnológicas emergentes e as apliquem no desenvolvimento de novos produtos que respondam aos novos desafios dos mercados”.
No evento de lançamento estiveram presentes o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, Cyril Roger, Vice-Presidente do Grupo Altran, Célia Reis, CEO da Altran Portugal e Rodrigo Maia, CTO da Altran Portugal e Director Executivo do VORTEX.
Rodrigo Maia, CTO da Altran Portugal e Director Executivo do VORTEX, referiu: “O Vortex permitirá antecipar tendências das tecnologias do futuro, trazendo para o mesmo centro as unidades de investigação e os fabricantes europeus, impulsionando assim uma efectiva transferência de conhecimento e cocriação de novos produtos nos sectores de Automóvel, Aeroespacial, Telecomunicações, Dispositivos Médicos e Energia. A iniciativa irá arrancar nas instalações da Altran Portugal e, ao longo de 2019, terá um espaço próprio perto do nosso pólo tecnológico em Gaia. Para já, o projecto arranca com uma equipa de 10 colaboradores que saem dos diferentes parceiros e iremos contratar até 2022, mais 35 recursos altamente qualificados, maioritariamente Mestres de Doutorados”.
Para o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, o VORTEX “representa criar emprego com transformação digital, através de um novo tipo de instituições que vêm estimular a partilha de risco entre os sectores público e privado em investir no conhecimento e na cocriação de emprego”.
Via: Altran Portugal.