Parece que há um novo vilão junto das grandes empresas tecnológicas. Depois de Elon Musk ter despedido metade da força de trabalho do Twitter, dias após ter tomado posse enquanto CEO da empresa, foi a vez de Mark Zuckerberg enviar uma mensagem pública (ver aqui), em que anuncia o corte de 13% de todos os funcionários do grupo, o que corresponde a mais de 11 mil funcionários.
Nessa mesma mensagem, Zuckerberg afirma que estes despedimentos serão fundamentais para fazerem frente à situação económica vivida pela empresa, que está a sofrer com maus investimentos, quebras nas receitas referentes a publicidade, e a toda a situação económica global.
Para além dos despedimentos, Zuckerberg afirma que todas as empresas do grupo terão que se adaptar e tornarem mais eficientes, com imediata redução nos orçamentos, eliminando desperdícios em áreas que não sejam cruciais para o grupo. Todos os processos de novas contratações estão também congelados até ao final do primeiro trimestre de 2023.