Uma máquina de lavar roupa que selecciona automaticamente o programa de lavagem mais económico e adequado ao peso e tipo de roupa. O termóstato da casa que ajusta a temperatura consoante as preferências dos seus ocupantes. Um forno que reconhece a comida que está pronta a confeccionar e programa-se para que a refeição esteja pronta em 40 minutos. As lâmpadas que se apagam quando ninguém está na divisão. Tudo isto sem qualquer intervenção humana! Por mais futurista que lhe possa parecer, estas são tecnologias que já estão disponíveis e que, aos poucos, se vão tornando acessíveis para os comuns dos mortais.
Tecnologias como a internet das coisas (IoT), a inteligência artificial, as redes 5G, entre outras, vêm abrir portas a novas funcionalidades que, não só nos facilitam a vida, como também permitem a poupança de energia eléctrica.
Numa altura em que o preço da electricidade e do gás atingem níveis elevados, e em que as famílias procuram soluções para cumprir as suas obrigações financeiras, a casa inteligente é uma alternativa que pode ajudar na redução dos custos energéticos das famílias.
Investir em novas tecnologias para reduzir os custos energéticos
Os consumidores, além de tentarem limitar ao máximo o seu consumo de energia e de procurarem fornecedores de gás e electricidade que lhes ofereçam preços justos, como é o caso da Goldenergy, começam a aperceber-se que investir em novas tecnologias pode levar a resultados impressionantes na redução dos custos energéticos de uma família, além, claro, dos enormes benefícios para o ambiente.
Um exemplo dessas tecnologias são os termóstatos inteligentes que têm o potencial de reduzir os custos de aquecimento e arrefecimento de uma casa em até 30%. Esses equipamentos incorporam tecnologias que permitem que o termóstato ligue radiadores e aparelhos de ar condicionado em momentos específicos durante o dia e os desligue quando ninguém está em casa.
A produção de energia verde através da instalação de painéis fotovoltaicos é outro excelente investimento para reduzir custos energéticos. Caso produza mais energia do que aquela que consome, dependendo do tipo de sistema utilizado, a energia solar excedente pode ser injectada na rede eléctrica para obter descontos na factura de electricidade ou armazenada em baterias para posterior autoconsumo.
As lâmpadas inteligentes LED também permitem economias de energia interessantes, uma vez que consomem menos energia, têm uma longa duração e podem ser ligadas ou desligadas remotamente através do telemóvel em qualquer altura do dia.
As tomadas inteligentes também ajudam bastante a reduzir o consumo de energia. Essas tomadas detectam que aparelhos não estão a ser utilizados, e corta-lhes automaticamente o fornecimento de energia.
O frigorífico inteligente também contribui para um menor consumo de energia, uma vez que utiliza tecnologias integradas que permitem informar que alimentos tem no seu interior, evitando assim a necessidade de abrir demasiadas vezes a porta desse eletrodoméstico.
Ao investirmos em tecnologia que permita a redução do consumo de energia, reduzimos a nossa pegada ecológica e poupamos dinheiro sem necessidade de reduzir o conforto. Felizmente, estas tecnologias inteligentes estão cada vez mais acessíveis, e os conceitos de casa inteligente e economia de energia podem, sem dúvida, ser sinónimos.