Os purificadores de ar são dos gadgets mais misteriosos que apareceram nos últimos tempos. Saltaram para a ribalta a reboque da pandemia, porque se criou a ideia de que conseguem eliminar o coronavírus (apesar de não argumentarem este detalhe, em específico); no entanto, como toda a gente se lembrou, de há uns tempos para cá, de que é bom respirar ar puro e sem bactérias, pós, fumos e outros alergénios. Resta saber se, quando o medo da COVID-19 ficar para trás, os purificadores de ar vão estar cá para contar a história.
Este da SPC tem luz UV-C e um filtro de HEPA 13 que, lá está, a marca garante «eliminar 99,95% das bactérias, vírus, fumo, pó e outros alergénios». Como não temos possibilidade de ver como está o ar antes e depois, temos duas formas de encarar isto: acreditar no que as marcas dizem ou ser mais cépticos, e deixar passar esta “moda”. No entanto, quem estiver na disposição de gastar 250 euros para viver da ilusão (ou certeza) de que está a respirar um ar mais puro, pode optar pelo Espirare Max, um purificador de ar que se liga ao smartphone e que nos vai dizendo como está a qualidade ambiente onde estamos – para isso há, até, várias cores que remetem para os perigos ou não do que estamos a respirar.
A app da SPC onde o controlamos dá acesso a um temporizador, e a um gráfico que vai medindo a qualidade do ar ao longo do tempo, entre outras opções. O equipamento em si, parece saído de um filme de sci-fi: em branco, com um topo que parece uma turbina de um avião (com um som a condizer) e controlos tácteis; só falta mesmo umas rodinhas para andar pela casa a purificar os males desta vida.
Nota: 3
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