A Airbus concluiu «com sucesso a revisão preliminar do design (PDR) do conceito de sistema para os satélites de navegação Galileu de segunda geração» que serão «mais precisos, seguros e adaptáveis».
Estes equipamentos ficam, assim, muito perto de entrar ao serviço – falta apenas fazer a Critical Design Review (CDR) «para a estrutura do satélite», diz o fabricante.
Mesmo com uma etapa por concluir, a Airbus começou já a preparar a sua fábrica em Friedrichshafen (no sul, Alemanha) para iniciar a produção de seis satélites, que deverão ser postos em órbita em 2024, com quinze anos de vida útil.
Segundo a Airbus, a segunda geração dos satélites do sistema de posicionamento global Galileu é uma resposta à «constante mudança» que caracteriza o actual «mundo da navegação», ao «número crescente de ameaças à segurança e à «evolução de outros sistemas de navegação»: o GPS (EUA), o GLONASS (Rússia) e o Compass (China).