Escolas, universidades, centros de investigação, laboratórios, empresas, associações e representantes da sociedade civil de quatro países vão ser parceiras para melhorar o sector da saúde pública, no âmbito do projecto Partnerships for Science Education (PAFSE).
Portugal será o líder desta iniciativa, com a Universidade NOVA de Lisboa – Escola Nacional de Saúde Pública ao “leme”; o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), a Universidade do Minho, o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa e a Prevenção Rodoviária Portuguesa são os outros participantes.
O principal objectivo é incentivar mais de três mil alunos de Portugal, Grécia, Chipre e Polónia e juntar «esforços» para «enriquecer a educação nas áreas curriculares STEM (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática) com o seu contributo para a saúde pública», sublinha o INESC TEC.
A primeira fase do PAFSE vai focar-se na «preparação para reduzir o risco de doenças transmissíveis e epidemias», embora estejam no radar outras patologias: «Obesidade infantil, cancro, zoonoses, diabetes e acidentes rodoviários»
O PAFSE vai ter a duração de três anos (até 2024) e tem um financiamento de 1,46 milhões de euros, da Comissão Europeia.