O «primeiro nano-satélite do mundo», o uPGRADE, vai custar 2,6 milhões de euros e será desenvolvido por um consórcio onde está o ISQ, a Spin.Works e a Universidade do Minho.
A estas três entidades nacionais juntam-se a Universidade do Texas e o Laboratório Ibérico de Nanotecnologia. O principal objectivo deste satélite será a «monitorização recorrente dos aquíferos (reservatórios subterrâneos de água) existentes no nosso Planeta», diz Pedro Matias, presidente do ISQ.
Segundo este responsável, a qualificação do uPGRADE está programada para o «início de 2023». O uPGRADE será um satélite com «apenas 1/1000 do volume dos seus antecessores e cerca de 1/100 do custo».
O nano-satélite uPGRADE faz parte da iniciativa ‘Go Portugal– Global Science and Technology Partnerships Portugal’ e «seguirá os passos das GRACE e GRACE-FO da NASA», outros dois satélites com a mesma missão.