Comecemos com um exemplo rápido e notável nas notícias de todo o mundo. A alta do dólar atingiu valor nominal recorde no Brasil por uma infinidade de motivos desde o agravamento da crise do coronavírus. Na mesma intensidade, vemos uma tendência reversa agora em Maio. Em ambos os sentidos, houve quem estivesse tranquilo: os traders.
Quando se fala na alta ou na baixa do dólar, os canais de comunicação costumam focar na indústria e no comércio exterior. Nesses casos, fica bem definido que uma tendência é positiva e a outra negativa para um determinado sector. Sem estas amarras, ferramentas como a IQ Option permitem a qualquer pessoa trabalhar com opções relacionadas ao câmbio, cujo resultado positivo depende apenas de uma boa estratégia.
Como exemplo, o utilizador de uma plataforma como a IQ Option, ao notar o impacto da recessão de alguns países, sabia que deveria aguardar uma alta nos preços. A consequência, é claro, foi conseguir multiplicar valores com poucos cliques.
Agora, com a reabertura de economias e a queda do valor do dólar, ganha-se com a alta volatilidade. Afinal, não existe realmente uma tempestade perfeita ou um caminho sem obstáculos. De um lado o reforço económico, do outro uma crise entre os EUA e China. A pessoa que opera opções ligadas ao câmbio acaba se beneficiando de toda sorte de situação global que acelera a volatilidade.
Como é possível que uma variação negativa seja benéfica?
Se o preço do dólar está em momento de queda, novamente como exemplo comparado ao real brasileiro, essa dúvida costuma surgir. No entanto, a vantagem de quem opera com opções está na aposta certeira em qualquer direcção.
Não é como na simples compra e venda de acções, em que não há vantagens para quem venda em quedas. Pode-se optar pela queda, de acordo com a estratégia do utilizador da IQ Option ou outra plataforma. Caso isso venha a ocorrer, o trader terá acertado precisamente — mesmo com os números negativos na tela.
Por quanto tempo isso pode durar?
A menos que o mundo perca completamente o sentido, as opções na variação cambial não deixarão de oferecer oportunidades. Talvez não seja na mesma proporção do exemplo dado, que já é o que ocorre entre as moedas euro e dólar. Como a variação é muito pequena, dificilmente oferece sinais tão notáveis de alta ou queda.
Antes da actual crise gerada pela Covid-19, países como o Brasil já enfrentavam dificuldades económico. Portanto, após uma vacina e o tão aguardado fim da epidemia, a alta volatilidade ainda premiará traders astutos.
Isso não quer dizer que os chamados mercados emergentes sejam a única opção. Com volatilidade tão considerável quanto a do câmbio nesses países, encontramos as criptomoedas. A mais conhecida, é claro, é o Bitcoin.
A diferença do trading com moedas e criptomoedas
Os índices de incerteza económico atingindo recordes levam à maior variação cambial e oportunidades mais claras nesse setor. Já nas criptomoedas, há fatores intrínsecos, como o halving do Bitcoin, que afetam a sua volatilidade.
Por isso, há momentos em que a tendência desse tipo de moeda está na direcção oposta, sem indicadores económicos que a regulem. Por esse motivo, é também uma das alternativas de quem busca operar com ganhos em cima da volatilidade da moeda.
É através de uma plataforma adequada de trade que o simples clicar de um botão pode aproveitar essas mudanças. No entanto, não se pode falar em garantias de alta ou baixa constante. O exemplo mais claro é o baixo aumento no halving de Maio, contra todas as expectativas. Ou quase todas, pois certamente haverá quem aguardou e conseguiu a preços menores.
Portanto, com a devida cautela, as incertezas do mercado cambial real e criptografado são benéficas a esses traders. Continua a ser impressionante que, a partir de qualquer lugar do mundo, pessoas tenham sempre uma oportunidade, seja qual for a tendência.