A nova edição do Kaspersky Endpoint Security Cloud traz um reforço à segurança das tecnologias de informação “invisíveis” (também conhecidas por ‘shadow IT’), ou seja, a «todos os sistemas de IT que não sejam implantados pelo departamento oficial de IT».
O principal objectivo desta ferramenta, agora actualizada para a realidade do teletrabalho, é dar a um administrador de IT as capacidades de «assegurar o cumprimento das políticas de segurança corporativa», ao controlar a «utilização não autorizada de aplicações e sites potencialmente inseguros por parte dos colaboradores», explica a Kaspersky.
A empresa russa de segurança lembra que este controlo dos serviços de cloud «ajuda as organizações a minimizar o risco de fugas de informação, enquanto permite aos colaboradores trabalharem a partir de qualquer lugar».
No âmbito de teletrabalho, e sem o controlo que teriam o espaço físico da empresa, os funcionários podem instalar apps que podem levar a falhas de segurança, o que pode comprometer informação sensível.
«Mesmo que sejam utilizadas com boa intenção sem a aprovação dos departamentos de IT, ao fazê-lo, os colaboradores poderão comprometer dados da empresa ou expor a mesma a uma infeção por malware, que, por sua vez, pode ameaçar a sua reputação», lembra a empresa.
Entre os destaques do Endpoint Security Cloud está a ferramenta Kaspersky Security for Microsoft Office 365, que garante «protecção para todas as aplicações» desta suite de produtividade.
Umas delas protege o cliente de email Outlook e é activada a partir de um mecanismo anti-phishing «baseado em rede neural», que utiliza «mais de mil critérios» para detectar emails de phishing, bem como bases de dados de URL maliciosas. Os ficheiros carregados para o SharePoint Online, OneDrive e Microsoft Teams também passam por uma verificação de malware