O novo relógio da Huawei está disponível em calibres de 46 e 42 mm. O primeiro tem um ecrã de 1,39 polegadas AMOLED sensível ao toque com 454 x 450 de resolução e o segundo tem um ecrã com a mesma tecnologia, mas com 1,2 polegadas (390 x 390).
O GT 2 tem um novo processador desenhado pela Huawei, o Kirin A1, e uma bateria de sensores que incluem GPS, acelerómetro, giroscópio, geomagnético (bússola), sensor óptico para medição da pulsação, sensor de luz, sensor de pressão do ar (para detectar a subida e descida de escadas) e sensor capacitivo. A comunicação com o smartphone é feita através de tecnologia Bluetooth 5.1.
A Huawei garante que a bateria da versão maior pode durar até catorze dias e a da versão mais pequena, sete. Ambos estão certificados para imersão até cinco atmosferas de pressão, o que equivale sensivelmente a cinquenta metros de profundidade.
Tal como acontece com os relógios de outras marcas, como os da Samsung, também o Watch GT 2 tem um sistema operativo desenvolvido pela própria Huawei, em vez de utilizar o Watch OS da Google.
O sistema de medições é muito completo e permite, por exemplo, fazer vários tipos de medições de exercício como caminhadas, corrida ou natação e tem mesmo um sistema que mede a qualidade do sono automaticamente e consegue distinguir entre sono nocturno e uma sesta. Uma funcionalidade interessante é a lanterna que liga o ecrã no brilho máximo para que consiga ver qualquer coisa em situações de pouca (ou nenhuma) luz.
O Watch GT 2 é uma máquina muito bem construída e posso dizer que o valor indicado para a vida da bateria anda mais ou menos pelo anunciado, com cerca de doze dias de autonomia, com algumas caminhadas pelo meio em que liguei o GPS.
Nota: 4/5
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