A EY Portugal recebeu, recentemente, 75 novos colaboradores com uma acção que tinha como objectivo confirmar se Lisboa é ou não uma Smart City.
Para isso, promoveu um desafio em equipa, o Smart City/Smart Team, que consistiu na identificação de necessidades, problemas e oportunidades a nível da Internet das Coisas (IoT) na cidade de Lisboa.
Os novos membros da EY Portugal foram organizados em diferentes equipas e rumaram a uma área especifica da capital procurando necessidades e oportunidades que a cidade apresenta no âmbito da IoT.
Os projectos apresentados pretenderam responder às questões relacionadas com a integração de um complemento de mobilidade para a população com limitações, bem como o desenvolvimento de um chatbot – Amália – em parceria com o Turismo de Portugal.
As propostas tiveram como objectivo facilitar e melhorar a vida das pessoas, que se encontram nesta condição, através do desenvolvimento de diversas aplicações. Car share, restauração, atracções turísticas, que sugerem um plano de visita à capital, são exemplos de apps que pretendem simplificar o quotidiano da população.
Teresa Ferreira, do Turismo de Portugal, Mariza Motta Queiroz, MIT Portugal/ Instituto Superior Técnico , Marina Pousão, APPACDM – Associação Portuguesa do Cidadão Deficiente Mental, David Cunha da Câmara Municipal de Lisboa e Bruno Curto Marques da EY Portugal foram os elementos do júri que decidiu qual o projecto vencedor, de entre os seis apresentados, e que apresentou uma solução Smart para os problemas que os cidadãos com mobilidade condicionada enfrentam, diariamente, no acesso a determinados locais.
Via EY Portugal.