O estudo Fujitsu State of Orchestration 2018/19, que inquiriu decisores TI, revela que as estratégias ‘cloud only’ ou ‘cloud first’ estão a tornar-se rapidamente na norma, com uma em cada cinco organizações (21%) a descreverem a sua estratégia cloud nestes termos, uma subida face aos 12% de há um ano.
Os participantes também prevêem que a diversidade dos fornecedores cloud continuará a aumentar: quase dois terços das organizações (64 por cento) perspectivam que a multi-cloud se torne uma parte mais significativa da sua arquitectura cloud nos próximos dois anos.
Quando se trata das vantagens de orquestração de ambientes multi-cloud, a necessidade de visibilidade e controlo (62%) são a principal expectativa, seguida pela poupança de custos (49%) e pela necessidade de fornecer uma experiência de utilização coerente (46%).
O estudo sublinha que a entrega cloud é verdadeiramente entendida como estratégica para os negócios actuais, com quase sete em cada 10 (67 por cento) dos inquiridos a afirmarem que estão altamente dependentes da cloud para disponibilizar serviços aos clientes. Todavia, mais de metade dos inquiridos (53 por cento) afirma que não possui as competências internas para gerir o seu ambiente cloud de forma eficaz.
“Quem pensasse que a diversidade cloud iria desaparecer precisa de reconsiderar tal ideia após a leitura dos resultados do nosso novo estudo. A mensagem clara do estudo Fujitsu State of Orchestration 2018/19 é que a multi-cloud veio para ficar – e os ambientes cloud estão a tornar-se ainda mais complexos. Como tal, não surpreende que a gestão dos ambientes multi-cloud esteja a subir até ao topo das preocupações dos decisores TI, os quais reconhecem ser esta a única forma de alcançar uma transformação digital eficaz. Alcançar esse objectivo, dizem, é sobretudo uma questão de controlo de despesas e de escolha do parceiro tecnológico certo para a implementação e gestão/operação”, afirmou Duncan Tait, Responsável da Fujitsu EMEIA.
Via Fujitsu.