Visualmente, as diferenças entre o modelo de 2017 e o de 2016 destes auscultadores da Sony são poucas, mas notam-se no material que reveste as laterais dos auscultadores – menos propenso a possíveis amolgadelas, como acontecia com os 1000X.
Mantém-se a qualidade do som e uma excelente capacidade para cancelamento de ruído. Claramente dirigido a um mercado de quem viaja longas horas de avião – além dos melómanos em geral, claro – permitem a reprodução de áudio em alta resolução, com potencial para apreciar todos as pequenas variações sonoras, sem o incómodo do ruído externo.
A diferença, comparativamente com os 1000X, está na questão da escuta inteligente e na personalização do cancelamento de ruído, possível através da aplicação própria para os auscultadores. Mantém-se a tecnologia que permite colocar a mão em concha no auscultador direito para a música baixar automaticamente e os controlos de reprodução no lado esquerdo.
A eterna questão destes auscultadores da Sony é mesmo o preço, que acaba por afastar o consumidor que não está disposto a dar mais de 300 euros por um produto do género. Curiosamente, os 1000XM2 chegam ao mercado por 380 euros, menos dezanove euros do que os 1000X.